Sou amante no mundo
Nas coisas rasas e no profundo
Amor não é simpatia
É dar-se todo, dar-se em dobro
Dia e noite, noite e dia
Amo!!!!!!!!!
Meus Rabiscos
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Amo !!!
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Para meus amigos
Ainda que a distância do tempo e do espaço nos separem, entre nossos corações não há um milímetro sequer de folga. "Amo-tes"....
sexta-feira, 20 de julho de 2012
365
É de manhã e o celular começa com sua ginástica vibratória me avisando que algo novo vem chegando. Milhares de mensagens e logo penso: "o que será que aconteceu?", "lá vem bomba", "tude de uma vez? minha operadora enlouqueceu (o que é costumeiro).
Abro as mensagens e todas, logo após um lindo texto que, cada qual com sua forma me toca o coração, dizia "FELIZ DIA DO AMIGO". Adorei saber que sou querido por vocês, mas preciso que me perdoem ao descosdar nesse instante. Hoje não é o dia do amigo.
Queridos, o seu dia pra mim foi ontem, ante-ontem, semana passada, aquele dia que rimos pelo simples fato de estarmos juntos (até doer a barriga né Ana Clara, Letícia, Fran, Nana, Aline, Tamires e Diego Abreu...), também foi aquele dia em quem um belíssimo macarrão e um bom vinho nos unia (hein Ana Clara e Ana Rita Ferreiras??), ou aquele em que nenhuma palavra foi preciso e as lagrimas já diziam tudo(Letícia ), e quando a música falou por nós em nossos showzinhos (Letícia- vc tá em todas hein kk, Diego, Gui e Renatinha, Dona Mariane Campos...) e principalmente quando nem nos vimos mas tínhamos a certeza de que estávamos juntos.
Enfim, fico feliz e te convido a se alegrar comigo pois enquanto alguns têm 1 dia do amigo, aqui vc tem 365.
Amo vcs
ps: me perdoem aquele não citados, estão escritos no meu coração .
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A graça do tempo da graça
O meu “desacriançar” é lento. “Desacriançar” (arte de deixar de ser criança) é um termo que aprendi com Manoel de Barros, poeta pantaneiro que com seus 90 e tantos anos é uma criança a brincar com as palavras, e a sua brincadeira me atrai e me faz viajar na sua criancice. O meu é lento. Estou prestes a “desfazer” 29 anos, aliás, aprendi com outra criança que adora brincar com as palavras e que da mesma maneira me faz entrar na brincadeira. Rubem Alves. Desfazer porque influenciado por Bachelard quando diz em seu livro A chama de uma vela, que uma vela que queima é uma metáfora da existência humana, uma vela que se apaga é uma vela que morre, Rubem Alves diz que a cada ano que passa não deveríamos dizer que fizemos tantos anos e sim que desfizemos.
Sinto que vivo esse tempo, o da graça, graça de poder respirar (ou de ter a consciência que o fato de respirar e encher os pulmões com o sopro do divino é uma graça), algumas pessoas simplesmente inspiram e expiram, graça de através do sangue que mancha o madeiro me sentir livre, de ter uma família, de gozar dos amigos, pessoas maravilhosas em que tenho meu suporte e que compartilhamos e experimentamos juntos a fusão de nossas lágrimas de dores e alegrias.
Nessas linhas, no espalhar da tinta da caneta, sinto que são gravadas no meu coração, um sentimento egoísta talvez de que é esse modo de viver, o de deixar de ser criança vagarosamente, que necessitamos e que nesse apressar cronológico ficara esquecido em algum lugar no tempo que se foi. Quero dividir aqui o meu coração e esse modo de viver.
Tempus fugit, carpem diem...
... tal qual uma criança, sorrindo e vivendo o que a vida tem de bom, a brincar!!!
sábado, 19 de maio de 2012
Árvore da minha vida
O amor é meu amigo íntimo, está sempre por perto, momentos alegres e difíceis, atravessando todas as estações do meu peito. No verão, árvore formosa, copa vasta, sombra grande e reconfortante onde descansar. Chegado o outono umas folhas vão secando e caindo. Não é sinal de fraqueza, simplesmente gesto de deixar a vida mais bela com seus tons dourados de outono francês. Por vezes ele aparece, com ar devastador. O inverno. Parece até que é o fim, mero engano. É o vento que deixa a árvore forte, afirma suas raízes. Aliás, essa árvore, o amor, pertence a mesma família da amizade e das tampinhas de caneta, sempre somem por um tempo, mas nunca, nunca morrem. E é nesse momento de percalços e barreiras que, ávido de vida nova que começa a brotar flores novas e a árvore vai ganhando (restabelecendo) a beleza de outrora. É assim, esse amigo morador aqui de dentro vive novamente mais uma primavera.
Não me julguem mal, não destruam minha árvore, é dela que sobrevivo, da fotossíntese do meu amor, pegando tudo o que é vil e efêmero e transformando com esmero em ar puro para meu coração. Desculpe-me se a sombra dessa árvore te alcançou, não pode, não modele a golpes de machado a seu bel prazer, façamos juntos, em um de seus galhos um balanço e desfrutemos dessa sombra...